Monte Calvário, Jerusalém, muitos anos atrás. Um jovem de 33 anos de idade é pregado com grossos pregos numa cruz deitada no chão. Os soldados já traziam consigo os cravos de ferro, um martelo e uma pá para abrir o buraco no chão. Em seguida, a cruz é erguida pelos soldados romanos e sua base é colocada num buraco já cavado. Outras duas cruzes estão erguidas e nelas, dois condenados agonizavam. São nove horas da manhã da sexta-feira que a humanidade gostaria que jamais tivesse acontecido. Durante três horas, aquele corpo se contorce de cãibras e dores terríveis, aquela alma coberta de vergonha geme e clama, a sede sufoca a garganta, não há esperança de socorro. Muitos passam indiferentes. Alguns debocham. Mulheres choram e velam. É meio-dia quando ele dá um grande brado e morre. Por quê? Foi sua decisão, pela grandeza do seu amor, dar-se a si mesmo em sacrifício para desviar do trem da humanidade a justa ira de Deus. Ele morreu por todos para que todos possam prosseguir em sua viagem até a estação eternidade.
É por isso que a Bíblia nos diz: “Mas Deus nos mostrou o quanto nos ama: quando ainda éramos pecadores, Cristo morreu por nós”. “Porque o salário do pecado é a morte, mas o presente de Deus é a vida eterna para quem está unido com Cristo Jesus, o nosso Senhor”. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna”.
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